Op Art (optical art) expressão que provêm do inglês. É
utilizado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso
de ilusões ópticas. Defendia “menos expressão e mais visualização”, ou seja,
apesar do seu rigor com que é construída, simbolizava um mundo mutável e
instável. Os seus trabalhos eram geralmente abstratos e muitas das obras
conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observado, dão impressão
de movimento, clarões ou vibrações, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.
Bridget Riley
Nascida em Londres, em 1931. A sua primeira exposição
individual foi em 1962 na Gallery One. Seus primeiros trabalhos foram
figurativos com um estilo semi-impressionista. Entre 1958 e 1959, os seus
trabalhos na agência de publicidade vieram adotar uma estilo de pintura com
base na técnica pontilhista. Por volte de 1960 começou a desenvolver-se no
estilo Op Art.
Victor Vasarely
Nascido na Hungria, em 1908. Foi um pintor e escultor, sendo
considerado o “pai da Op Art”. Tendo ido futuramente estudar arte em Budapeste,
onde veio a familiarizar-se com o movimento Bauhaus. A influência dos artistas
do movimento Bauhaus, teve um enorme impacto nas suas obras, em que se pode
afirmar que, nela, se tenta resumir os princípios pioneiros da Bauhaus, segundo
o movimento não depende, nem da obra de arte em si mesma, nem do tema
específico que se pretende ver retratado. Mais tarde, decidiu optar por uma
arte mais construtiva e geométrica. O seu fascínio por padrões lineares levou-o
a desenhar diversos motivos através da utilização de grelhas lineares pretas e
brancas e das deformações ondulantes.
É no períodos entre 1950-1960 que marcou definitivamente o
seu trabalho, uma vez que ao introduzir primeiramente a sugestão do movimento
sem existir movimento real, criou uma nova relação entre o artista e o
espetador, desenvolvendo e definido os elementos básicos que será conhecido
como a Op Art.
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