quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Op Art

Op Art (optical art) expressão que provêm do inglês. É utilizado para descrever a arte que explora a falibilidade do olho e pelo uso de ilusões ópticas. Defendia “menos expressão e mais visualização”, ou seja, apesar do seu rigor com que é construída, simbolizava um mundo mutável e instável. Os seus trabalhos eram geralmente abstratos e muitas das obras conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observado, dão impressão de movimento, clarões ou vibrações, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se.






Bridget Riley 


Nascida em Londres, em 1931. A sua primeira exposição individual foi em 1962 na Gallery One. Seus primeiros trabalhos foram figurativos com um estilo semi-impressionista. Entre 1958 e 1959, os seus trabalhos na agência de publicidade vieram adotar uma estilo de pintura com base na técnica pontilhista. Por volte de 1960 começou a desenvolver-se no estilo Op Art.




Victor Vasarely

Nascido na Hungria, em 1908. Foi um pintor e escultor, sendo considerado o “pai da Op Art”. Tendo ido futuramente estudar arte em Budapeste, onde veio a familiarizar-se com o movimento Bauhaus. A influência dos artistas do movimento Bauhaus, teve um enorme impacto nas suas obras, em que se pode afirmar que, nela, se tenta resumir os princípios pioneiros da Bauhaus, segundo o movimento não depende, nem da obra de arte em si mesma, nem do tema específico que se pretende ver retratado. Mais tarde, decidiu optar por uma arte mais construtiva e geométrica. O seu fascínio por padrões lineares levou-o a desenhar diversos motivos através da utilização de grelhas lineares pretas e brancas e das deformações ondulantes.
É no períodos entre 1950-1960 que marcou definitivamente o seu trabalho, uma vez que ao introduzir primeiramente a sugestão do movimento sem existir movimento real, criou uma nova relação entre o artista e o espetador, desenvolvendo e definido os elementos básicos que será conhecido como a Op Art.







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